Uma ação ajuizada pelo promotor de Justiça Venusto da Silva Cardoso, do Ministério Público Estadual em Ibiapina suspende o concurso por um prazo de 30 dias, o mesmo que tinha sido anulado uma vez por recomendação do próprio Ministério Público. A ação se deu tendo em vista a inidoneidade técnica e moral da empresa executora do certame: o Instituto Nordestino de Educação Políticas, Administrativas e Sociais Ltda (Inepas). O Ministério Público requer a anulação da licitação ou contrato administrativo e de todos os atos decorrentes. Um concurso que não deve um fiscal presente na primeira e nem na segunda vez que tiveram as provas, os candidatos sentando colados um com os outros, ... Eu já tinha dito que esta novela não tinha acabado. Carlinhos
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